nó da questão - traduction vers
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Traduction et analyse des mots par intelligence artificielle

Sur cette page, vous pouvez obtenir une analyse détaillée d'un mot ou d'une phrase, réalisée à l'aide de la meilleure technologie d'intelligence artificielle à ce jour:

  • comment le mot est utilisé
  • fréquence d'utilisation
  • il est utilisé plus souvent dans le discours oral ou écrit
  • options de traduction de mots
  • exemples d'utilisation (plusieurs phrases avec traduction)
  • étymologie

nó da questão - traduction vers

CONFLITO DIPLOMÁTICO INTERNACIONAL
Questão da Guiana
  • Mapa com as áreas contestadas pelos ingleses e a atribuição pós-conflito

nó Bachmann         
Nó autoblocante; Nó autoblock; Nó marchand; Nó machard
узел Бахмана
nó simples         
Nó Simples; Nó botão
простой узел
nó de escota         
  • Nó de escota duplo
  • Nó de escota duplo
Nó de escota enforcado; Nó de tecelão; Nó escota duplo; Nó de escota alceado; Nó escota; Nó de escota duplo
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Définition

ИВАН-ДА-МАРЬЯ
однолетнее полупаразитное травянистое растение семейства норичниковых. Распространено в Европе. Семена ядовиты. Иван-да-Марьей называют также анютины глазки и некоторые другие растения.

Wikipédia

Questão do Pirara

A Questão do Pirara foi um conflito diplomático entre Portugal (depois de 1822, Brasil) e Inglaterra, iniciado no início do século XIX e terminado em 1904 com a cessão pelo Brasil de parte do território disputado entre os dois países. Envolvia a posse do território que hoje se situam entre o estado de Roraima e a margem do rio Rupunúni na atual República Cooperativa da Guiana. A questão foi além de combates e invasões, envolvendo a diplomacia internacional, a advocacia e várias décadas sem uma decisão final.

O Pirara foi de todos os contenciosos fronteiriços em que o Brasil se envolveu o único em que o país saiu em desvantagem. Até então, de acordo com o Tratado de Utrecht, eram aceitos como limites entre as terras brasileiras e as inglesas o divisor de águas das bacias dos rios Amazonas e Essequibo até as nascentes do Tacutu e, a partir daí, a fronteira seguia pela margem do Rupunúni e pelo divisor natural entre o Maú, o Potaro e o Mazarúni.

Com a perda da área, o Brasil não só deixou de ter acesso à bacia do Essequibo, através do Rupunúni, como deu à então Guiana Inglesa acesso à bacia Amazônica através dos seus afluentes Tacutu e Maú.